Te atravesso pelas bordas.
Te invento pelo fim.
Vento com fecho e desfecho.
Brisa desde o começo.
Espiral da espiral da espiral...
O avesso do avesso do avesso...
Mulher-barca sou navegar
e, em silêncio, eu aquiesço.
Pelas bordas te atravesso.
Pelo fim te recomeço.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
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